A.M Pires Cabral
O Ciclo "Os Contistas da Ruralidade Trasmontana e Alto-Duriense" prosseguiu no dia 12 de Junho, com uma evocação de Alberto Lopes (1926-1969). Alberto Lopes é um escritor de raiz rural que a longa presença em Lisboa não obliterou, antes terá estimulado. Deixou-nos dois romances (A última estação, de 1956, galardoado com o Prémio Literário Eça de Queirós em 1958) e Madrugada Indecisa, de 1958) e um livro de novelas (O ninho da onça, de 1960). Preparava, à data do seu falecimento (28 de Setembro de 1969, de acidente vascular cerebral), um terceiro romance que se devia intitular A face iluminada. Deixou ainda inéditos alguns poemas. Deslocaram-se de Lisboa para assistir à sessão a sua viúva, Dona Maria dos Prazeres, os filhos Maria Luísa e Alberto Manuel, e a neta Maria João.
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