sábado, 29 de setembro de 2012

Querido pai

Passam 43 anos sobre a tua inesperada morte. Anos que correm velozes mas que não deixam apagar memórias. Sinto a tua perda, sinto a tua falta todos os dias da minha vida. "A vida passa a correr, como a chuva cai das telhas".... "sou novo para morrer, e levar rosas vermelhas"! Não consigo esquecer estes versos que escreveste pouco antes de morrer, como se o soubesses... ou sentisses... não te levo nunca rosas vermelhas, como diz o poema "antes cravos de outra cor"... são sempre brancos os cravos que levo quando te visito. Continuo a amar-te... pai!